quarta-feira, 9 de outubro de 2013

GDF anuncia diretrizes para o Plano de Ocupação para as margens da DF-140



O plano que estabelece diretrizes para a ocupação da área que fica às margens da rodovia DF-140, na região sul/sudeste do Distrito Federal, deverá estar consolidado em 90 dias. A informação foi dada pelo secretário de Habitação, Regularização e Desenvolvimento Urbano, Geraldo Magela. Nesta quarta-feira, 2, o projeto foi apresentado em um seminário promovido por empresários da construção civil, realizado justamente para discutir como será a urbanização do local, que é considerada a última região destinada à ocupação urbana no DF.

Na abertura do seminário, o secretário deixou claro para os empresários que o GDF, por meio da Sedhab, quer retomar para si o papel de planejador da ocupação territorial, pensando no futuro e abrindo diálogo com a construção civil. De acordo com o secretário, o poder público tem a maior responsabilidade, que é exatamente a de dizer quais são as diretrizes e qual é o cronograma da ocupação das margens da DF - 140. “Nós estamos fazendo um conjunto de diretrizes para serem aplicadas desde agora , mas que servirão para as próximas cinco décadas. Então, é um papel de pensar uma região, um setor do DF que na verdade vai se transformar numa nova cidade”, frisou Magela.

A região possui 17 mil hectares e quase 100% dos terrenos são propriedade particular. Pelo Plano de Ordenamento Territorial e Urbano, Pdot, a população do local não deve passar de 950 mil habitantes. Com esse parâmetro, o desafio dos técnicos da Sedhab que elaboraram o projeto foi reunir na ocupação urbana moradia, desenvolvimento econômico, atividade comercial, preservação ambiental e qualidade de vida. “Para ser benéfica, a concentração de pessoas depende da oferta de serviços na região. Na medida que você oferece esses serviços, você evita, por exemplo, o deslocamento de pessoas para outra região, contribuindo com a redução da emissão de gases poluentes”, destacou Moema de Sá, diretora de planejamento urbano da Sedhab. Segundo Moema, a intenção é coordenar a ocupação, evitando assim a forma desordenada como surgiram os condomínios.

Os empresários gostaram do projeto e principalmente da abertura que o GDF está dando ao diálogo, possibilitando que a categoria, bem como urbanistas e arquitetos, participem da discussão e apresentem sugestões para que a região em volta da DF-140 seja ocupada oferecendo qualidade de vida a seus moradores e a quem for trabalhar lá. “Nós queremos um projeto perfeito, que atenda às exigências legais, ambientais, urbanísticas e de qualidade de vida”, disse o empresário Fernando Queiróz, que falou na abertura do evento em nome da categoria.

De acordo com o secretário Geraldo Magela, o prazo de 90 dias é para que o projeto com as diretrizes esteja consolidado e possa ser aplicado, inclusive com as sugestões propostas pelos demais segmentos interessados. Geraldo Magela frisou que todas as construções que serão erguidas à beira da DF 140 precisarão seguir o plano de diretrizes elaborado pela Sedhab.

Como a área é basicamente de propriedade particular, o início da ocupação acontecerá de acordo com a vontade da iniciativa privada. Empresários presentes ao seminário informaram que aguardam justamente a validação dessas diretrizes para que possam dar início a etapas fundamentais em qualquer empreendimento imobiliário, como o Estudo de Impacto Ambiental. Eles acreditam que no final de 2014 alguns empreendimentos já devam estar sendo erguidos na região.

Fonte/Publicação: GDF Notícias

segunda-feira, 26 de agosto de 2013

Brasília sedia fórum sobre tecnologia da informação



A segunda edição do Fórum da Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP), com o tema "Artes, culturas e humanidades", será realizada, de 27 a 29 de agosto, em Brasília, onde serão promovidos debates sobre o uso das tecnologias da informação e da comunicação (TICs).

"Queremos estabelecer um canal de comunicação entre organizações, pesquisadores, governo e empresas, e ressaltar como as TICs têm papel transformador fundamental na disseminação da pesquisa acadêmica no Brasil e no mundo", ressaltou hoje o diretor-geral da RNP, Nelson Simões.

A palestra de abertura do fórum será "Preservação de acervos e o desafio do digital", em que profissionais da área de mídias digitais discutirão o impacto das novas ferramentas de comunicação, tanto no mercado como nas instâncias de governo e no processo educacional.

"Hoje, quem não aderir à tecnologia digital está fora do ambiente organizacional e da própria sociedade", comentou a especialista da entidade HSM Educação, Martha Gabriel.

Na pauta também estão previstos temas como os impactos das redes sociais nas instituições, as políticas de segurança no ambiente virtual e a digitalização e preservação de acervos.

Além disso, serão discutidas as tecnologias de superalta' resolução (4K e 8K) para transmissões em longa distância e suas aplicações em artes e saúde.

Para participar do fórum – que terá palestrantes nacionais e internacionais de renomados centros de pesquisas – os interessados devem efetuar as inscrições pelo site do evento.

SERVIÇO:
Fórum da Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP)
Data: de 27 a 29 de agosto
Local: Hotel San Marco, no Setor Hotelaria Sul - quadra 5, bloco C.
Mais informações no site do evento.

(A.S/J.S) Fonte: GDF

quarta-feira, 21 de agosto de 2013

Brasília recebe campeonato de voo livre



BRASÍLIA (21/8/2013) – Quem passa pela Esplanada dos Ministérios percebe que o céu de Brasília está mais colorido com a chegada do "Campeonato Brasileiro e Internacional de Brasília de Voo Livre 2013", que permanece até sábado (24) na cidade.

"O Campeonato de Voo Livre é um evento tradicional na cidade. Uma das missões da Secretaria de Esporte é realizar e contribuir para o crescimento de eventos esportivos e, assim, aumentar o número de praticantes em diversas modalidades", disse o secretário de Esporte, Julio Ribeiro.

A 38ª edição do campeonato -realizado anualmente em Brasília por ser considerada o melhor local para a prática do esporte- contará com mais de 60 pilotos que largarão do Vale do Paranã (GO), a partir das 12h, e pousarão na Explanada dos Ministérios por volta das 15h.

"O mês de agosto é a melhor época para a prática do esporte na região. Nessa época, Brasília possui as melhores condições climáticas, o que possibilita provas muito técnicas, velozes e com longas distâncias", destacou o presidente da Associação Brasiliense de Voo Livre, Ricardo Ortega.

Entre os pilotos –que disputarão sete provas pelas categorias master e acesso- está o brasiliense Glauco Pinto, um dos favoritos da competição. Ele venceu a primeira etapa do Campeonato Brasileiro, em Governador Valadares (MG).

(A.S./M.D.)  Fonte/Reprodução: GDF.

sexta-feira, 16 de agosto de 2013

Governo lança Plano de Habitação Rural hoje em Planaltina

Foto: Brito 24/03/2012

BRASÍLIA (16/8/13) - Será assinado na tarde de hoje (16) o termo de cooperação com a Caixa Econômica Federal para implementação do Programa Nacional de Habitação Rural (PNHR), no Núcleo Rural Taquara, em Planaltina.

O programa - para oferecer melhores condições de moradia aos moradores da área rural - faz parte do "Minha Casa, Minha Vida".

No local, a Cooperativa Agrícola da Região de Planaltina (Cootaquara) será a responsável pela construção das unidades que, segundo a Emater-DF, tem condições de iniciar, em setembro, 30 moradias.

O valor de cada casa pode ser de até R$ 28,5 mil para construção e R$ 17,2 para reforma.

O prazo para as construções varia de seis a 12 meses e a estimativa é que o Núcleo Rural abrigue, futuramente, pouco mais de 150 unidades distribuídas entre as agrovilas e as chácaras.

BENEFICIÁRIOS – Podem ser contemplados pelo programa pessoas físicas, agricultores familiares e trabalhadores rurais, com renda familiar bruta anual máxima de R$15 mil, comprovada mediante declaração de Aptidão ao Pronaf (DAP), no caso de agricultores familiares.

Também é beneficiário quem se enquadra como agricultor familiar, nas categorias pescador artesanal, extrativista, silvicultor, aquicultor, maricultor, piscicultor, comunidades quilombolas, povos indígenas e comunidades tradicionais.

TAQUARA – O Núcleo Rural é um dos principais polos de produção de hortaliças do DF e um dos mais importantes do país em produção de pimentão.

A Cootaquara iniciou suas atividades em janeiro de 2001, com 21 cooperados, e hoje conta com mais de 150 cooperados, além de pelo menos outros 300 agricultores agregados.

Através da cooperativa são comercializados cerca de 400 mil quilos por mês de 40 diferentes produtos, o que beneficia mais de 2,5 mil pessoas de toda a região.

A produção é comercializada junto às grandes redes de supermercados do Distrito Federal, e exportada para algumas capitais, tais como, Goiânia (GO), Manaus (AM), Belém (PA) e Palmas (TO).

(A.S./M.M.)    Fontes: GDF/Emater

quarta-feira, 20 de março de 2013

Tetos e terraços verdes - Solução natural!


Uma das melhores soluções que podem ser aplicadas aos grandes centros urbanos para minimizar a ausência de vegetação e contribuir para a melhoria da qualidade de ar é a implantação de tetos ou terraços verdes. 
Tetos ou terraços verdes são construções que permitem o plantio de vegetação por cima de uma camada impermeável, possibilitando ao construtor o planejamento de gramados e até jardins completos no topo de casas e edifícios.
Cada projeto pode conter soluções que combinam com o uso do edifício. Dependendo do tipo de plantas ou uso de gramados, o teto verde pode além de servir como complemento de um conjunto arquitetônico, ser combinado com sistemas de coleta de águas da chuva, plantio para o consumo e controle de temperatura da área do empreendimento. Diferentes sistemas podem ser instalados por baixo das camadas que completam essas estruturas.
Em terraços verdes existe uma liberdade ainda maior para o projetista, pois ele pode integrar as áreas de jardins à áreas de uso comum dos habitantes ou visitantes do local. Isso permite  a construção de conjuntos verdes com praças e áreas de lazer.
Várias cidades pelo mundo e muitos empresas ja utilizam a técnica em seus empreendimentos. A construção de tetos e terraços verdes é mais que uma solução técnica, pois ela ainda se reflete em questões de responsabilidade ambiental, por visar um reparo na qualidade da flora no ambiente onde são implantados, trazendo de volta ao concreto uma parte da vegetação que antes pode ter existido no local da construção.
Por: Jeferson Lima (Gr. Mkt)



quarta-feira, 6 de março de 2013

Ciclovias - Solução, benefício e saúde



Muito se tem discutido a respeito de locomoção e principalmente do seu impacto em nosso Planeta. Há muito tempo, uma grande invenção tomou conta da essência do homem moderno. Essa invenção bem sucedida foi o automóvel. Porém, junto com toda a modernidade trazida por este invento vieram também alguns efeitos colaterais.
Grande parte da poluição em nosso Planeta é causada pela liberação de gases gerados pelos motores em funcionamento. Mas como poderíamos viver sem os automóveis? Talvez não poderíamos, mas existem maneiras de se locomover com agilidade sem causar impactos negativos ao ambiente.

Dessas maneiras, a mais comum, barata e aplicável é o uso de bicicletas. Elas ocupam menos espaço, são silenciosas, não consomem combustíveis e ainda favorecem uma melhor qualidade de saúde, devido ao automático exercício físico durante o uso. Nosso país e grande parte das nossas cidades possui condições de planejar e executar vias especiais, as ciclovias, para que o uso da bicicleta seja facilitado.

A adoção de Ciclovias de qualidade ajuda a despertar o interesse da sociedade para o uso deste meio de transporte e a sua importância. Sabe-se que muitos carros, na maioria do tempo, transportam apenas o condutor e que o transporte solidário não é uma prática comum. O fator é agravado pela má qualidade nos serviços de transporte público que sempre lotado e pouco atraente, fica muito mal visto e distancia muitos motoristas que preferem dirigir todos os dias a enfrentar a rotina em ônibus cheios e barulhentos.

Uma Ciclovia devidamente pavimentada, sinalizada e projetada para além do simples pedalar, mas proporcionar conforto e facilidade de deslocamento, ajuda na conscientização e abre a oportunidade de revolucionar a forma de ir e vir. Investimento em qualidade e segurança nessas vias trazem para o usuário uma experiência que passa a ser comum e se integra ao seu cotidiano. Os reflexos da implantação de Ciclovias são todos positivos. Fazem bem para a natureza, para o usuário e se bem elaborados os projetos, ajudam na beleza urbanística da região onde são construídas.
Por: Jeferson Lima (Gr. Mkt)

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

Dicas para a construção de um prédio sustentável



Quando se fala em edifício sustentável muitos já pensam em técnicas sofisticadas, mas há premissas básicas que qualquer obra moderna deveria atender, desde a compra do terreno até a construção, passando pela arquitetura. Veja esta lista de sugestões para criar um edifício mais sustentável, economizando ao mesmo tempo em que o meio ambiente também agradece. 
• Localização urbana -- A posição de um edifício em relação ao sol e aos ventos é muito importante e vai determinar várias das necessidades térmicas dos espaços internos. Há inclusive normas específicas para determinar o quanto de energia térmica cada fachada recebe ao longo dia em cada estação do ano. 

• Circulação na região -- Devem ser preferidos locais arejados, com pouco trânsito e bem servidos em termos de transportes públicos. Com isto, haverá menos poluição e melhores alternativas de locomoção. 

• Orientação e insolação -- A energia solar é importante, mas na medida certa. Aqui no hemisfério Sul, o ideal é ter os ambientes nobres voltados para a face norte, que são frias no verão e quentes no inverno. 

• Proteção contra o sol -- Devem ser planejadas proteções nas janelas voltadas para que não recebam tanto sol no Verão. Pode-se usar varandas, brise-soleils, persianas ou vegetação. 

• Proteção contra ventos frios -- O lado Sul da habitação deve ser reservado a ambientes transitórios como banheiros, despensas, cozinhas e outros cômodos que necessitem de poucas aberturas para o exterior. Aqui no Brasil, especialmente na região Sul e Sudeste, o vento frio vem predominantemente do sul, e deve-se prever proteções como vegetação ou muros caso não se possa usar esta face para os ambientes já citados. Com isto diminui-se a necessidade de calefação. 

• Fachadas -- Áreas envidraçadas causam grandes ganhos térmicos na estação quente e perdas térmicas muito consideráveis durante a estação fria, o que implica sistemas de climatização adicionais para corrigir o efeito. Como sugestão, a área envidraçada de um ambiente não deve ultrapassar 15% de sua área de pavimento. 

• Iluminação natural -- Prefira áreas iluminadas naturalmente para minimizar o uso de iluminação artificial. 

• Lâmpadas adequadas -- Opte por lâmpadas de baixo consumo e procure usar iluminação localizada, colocando luz só onde seja de fato necessária. 

• Eletrodomésticos de baixo consumo -- No que diz respeito ao consumo de energia, use os aparelhos mais eficientes que puder adquirir. Note que, ao contrário do que se pensa, nem sempre os mais eficientes são necessariamente os mais caros. 

• Cuide do isolamento térmico -- Fator determinante para evitar perdas de calor no Inverno e ganhos de calor no Verão, a ideia é manter uma temperatura constante no interior do edifício. Preferir materiais de isolamento com um baixo índice de condutibilidade térmica (U-value) mas com baixo teor de energia incorporada (energia consumida desde a extração da matéria prima até ao produto final). Em termos de alvenaria, os tijolos de barro maciço são uma ótima opção, já que não podemos mais usar paredes de taipa de pilão como nossos colonizadores... 

• Caixilhos e vidros -- Em termos de conservação de energia, preferência para vidros são fabricados de forma a promover redução da transmissão térmica. Vidros duplos são indicados do ponto de vista de conservação de energia, mas é conveniente usar caixilhos com grelhas de ventilação, para facilitar a renovação do ar sem a necessidade de exaustão mecânica. 

• Materiais de construção -- Prefira os de baixo impacto ambiental, não só na sua produção mas também ao longo da sua vida útil. Informe-se sobre a questão da reciclagem, prefira aqueles vindos de processos que utilizem material reciclado e/ou que gerem resíduos não agressivos ao ambiente e que possam ser reciclados posteriormente. 

• Cobertura -- Verifique que a cobertura do edifício tenha isolamento adequado, tanto em relação ao calor adequadamente isolada (poderá fazê-lo através da FTH). Prefira um isolamento durável e resistente à água, preferencialmente colocado sobre uma camada impermeabilizada logo acima da laje. 

• Isolamento do solo -- No pavimento térreo e em todos os pisos que tenham contato direto com o solo, opte por materiais resistentes à água. Se a região for de clima frio, cuide do isolamento térmico também, usando materiais que evitem perdas térmicas ou então use porões ou caixões perdidos.. 

• Ventilação -- Uma edificação com ventilação insuficiente poderá reter umidade do ar afetando o conforto e até mesmo a saúde dos habitantes. Os caixilhos devem ter dispositivos que permitam ventilação ou então deve existir um sistema de renovação mecânica de ar. 

• Cores -- As cores das fachadas e das coberturas influenciam diretamente o conforto térmico. Considere que as cores claras não absorvem tanto calor como as mais escuras, uma fachada branca absorver só 25% do calor do sol enquanto que a mesma fachada na cor preta pode absorver até 90% de calor. 

• Energia renovável -- Procure usar equipamentos que funcionem à base de energia renovável. Algumas sugestões: 
Colectores solares térmicos -- Captam a energia do Sol e a transformam em calor, poupando até 70% da energia necessária para o aquecimento de água. 
Painéis solares fotovoltaicos -- Por meio do efeito fotovoltaico a energia do Sol é convertida em energia eléctrica. Podem ser utilizados inclusive em locais isolados, com ou sem rede elétrica ou como sistemas ligados à rede. 
Bombas de calor geotérmicas -- Sistemas que aproveitam o calor do interior da Terra para o aquecimento do ambiente. 
Mini-turbinas eólicas -- Geram eletricidade a partir da energia do vento, muito usadas nos EUA e na Europa. Podem reduzir o consumo de eletricidade de 50% a 90%. 
Sistemas de aquecimento a biomassa -- Pode ser utilizada, por exemplo, em sistemas de aquecimento representando importantes vantagens econômicas e ambientais. 

• Poupe água -- Use louças sanitárias que funcionem com pouca água, e instale sistemas de regulagem do fluxo de água nas torneiras. A ecologia e seu bolso agradecem! 

• Use a água da chuva -- Se vai construir e tem terreno disponível, existe a possibilidade usar mini-estações de tratamento de água ou cisternas de armazenamento de águas pluviais, para posteriores utilizações em descargas não potáveis como jardim, bacias sanitárias ou lavagem de automóveis. Além de diminuir o consumo de água da rede pública, a retenção de águas pluviais dentro do lote diminui o volume de água jogado nas vias públicas, diminuindo as enchentes comuns nas áreas urbanas no Brasil. 

• Recicle o lixo -- Em condomínios, preveja espaço destinado à separação de resíduos domésticos para facilitar a reciclagem. 

Ao construir procure adotar ao menos algumas destas posturas. É muito mais caro reformar um edifício com novos princípios do que aplicá-los logo a partir do projeto. A redução de consumo de energia e a diminuição de resíduos lançados no meio ambiente beneficia a todos, inclusive o proprietário do imóvel.

Fonte: Fórum da Construção IBDA